• logo


logo

  • Home
  • Sobre FSB
  • Colunistas
  • Eventos
  • Contato
loading...
  • Post
  • Similar Posts
  • Post Icon
  • Ana Cláudia Frota


Surto Alimentar em Minas Gerais causou faringite e síndrome nefrítica

Em dezembro de 2012 e janeiro de 2013, foram registrados casos de faringite seguida de síndrome nefrítica, em Minas Gerais na cidade de Monte Santo de Minas, associados provavelmente ao consumo de leite e derivados não pasteurizados de produção caseira ou artesanal e à carne crua ou mal cozida, configurando-se um surto inicialmente restrito àquela cidade.

 No entanto, em 01 de fevereiro de 2013, o CVE recebeu a notificação da existência de casos em residentes em  cidades paulistas vizinhas a Monte Santo e ou que tinham visitado o município e consumido alimentos suspeitos produzidos em sua área rural.

Foram analisadas amostras de alimentos que mostraram a presença de vários tipos de Streptococcus e outros patógenos indicando práticas inadequadas de preparação dos mesmos. Entre os alimentos analisados estão: leite in natura, sorvete, queijo e milkshake.

 Cabe destacar que streptococcus são transmitidos por via respiratória por secreções em contato de pessoa para pessoa ou por alimentos contaminados com saliva e espirros, isto é, contaminados com secreções humanas ou por bactéria de origem animal ou mesmo por meio de feridas na pele.

Para  prevenção da doença em cidades paulistas vizinhas e para turistas que se dirigem a Monte Santo de Minas, o Centro de Vigilância Epidemiológica/CCD/SES-SP publicou as seguintes recomendações:

– Não consumir produtos de origem animal crus, como carnes cruas ou mal cozidas, leite e derivados não pasteurizados, e especial cuidado com os alimentos não industrializados procedentes de Monte Santo de Minas tendo em vista a ocorrência de surto e investigação ainda em andamento;

– Atenção aos primeiros sintomas respiratórios frente ao consumo de alimento produzido em Monte Santo de Minas ou contato com pessoas com estes sintomas que lá estiveram; ao aparecimento dos primeiros sintomas respiratórios como dor de garganta, aumento dos gânglios cervicais e ou outros sintomas, procurar um serviço de saúde.

– Hospitais e unidades de saúde devem notificar os casos suspeitos à vigilância epidemiológica local e esta aos demais níveis de vigilância.

– À vigilância sanitária local, recomendam-se inspeções sanitárias e verificação de possível existência de comercialização de alimentos caseiros ou artesanais procedentes de Monte Santo de Minas, com orientações e medidas cabíveis.

 Maiores informações: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/NT2013_Surto_Monte_Santo.pdf

 


Comments


Enviar Comentário!

Cancelar resposta


  • FOOD SAFETY BRAZIL


    Assine nossa newsletter

    loading..

    • O "porque sim" dos...

      Existem várias leis que regem o setor de alimentos. De todos os itens mandatórios presentes nelas, muitos não são explicados e fica à mercê do profi... leia mais

    • Custo de uma infração sanitária

      Vamos dividir esta postagem em 3 partes.  1. Interpretação de uma mesma lei em diferentes apresentações Ao interpretar uma lei o primeiro fator a ser ... leia mais

    • Luvas pretas para manipular alimentos?

      Há alguns meses tenho notado o crescente uso de luvas pretas para manipulação de alimentos, especialmente em feiras gastronômicas, food trucks, ham... leia mais

  • Assuntos

    • Aprendi Hoje
    • Alergênicos
    • Perigos biológicos
    • Perigos físicos
    • Perigos químicos
    • Dedo Podre
    • Food Safety no Mundo
    • Dicas Vencedoras
    • Legislação
    • Para Consumidores
    • Entrevista
    • Fator RH
    • Eventos
    • Projeto Sanitário
    • HACCP
    • Virais do Facebook
    • História e Datas
    • Humor
    • Normas de certificação
    • BRC
    • FSSC 22000
    • IFS
    • Inovações e novidades
  • Ultimos posts

    • O "porque sim" dos treinamentos de Boas Práticas de Fabricação
    • Custo de uma infração sanitária
    • Luvas pretas para manipular alimentos?
    • Rastreabilidade – parte IV: estabelecimento de procedimentos   
    • Rastreabilidade – parte III: cadeia de suprimentos

logo
  • Home
  • Sobre FSB
  • Colunistas
  • Eventos
  • Contato
  • Mais lidas
  • Últimos posts

Siga-nos nas Redes Compartilhe

top